quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Mini Rosas


As mini-rosas são de pequeno porte e florescem durante o ano todo, formando maciços compactos.

Quando plantadas em vasos devem ser posicionadas em espaços ensolarados, formando conjuntos de três a sete vasos (em número impar o agrupamento fica mais informal) de diferentes tamanhos e do mesmo material (barro, terracota ou cerâmica são boas opções).

Em cada vaso devem ser cultivadas rosas da mesma espécie e da mesma cor, por exemplo: se o vaso tiver 60 cm de diâmetro pode plantar 4 mudas de cor vermelha, 3 rosas brancas cabem em um com 50 cm de diâmetro; um maior, com 70 cm de boca, comporta ate 7 mudas que podem ser púrpuras, ou amarelas ou com uma tonalidade salmão-laranja.

O substrato pode ser enriquecido com esterco curtido e farinha de ossos.

Após o transplante a rega deve ser abundante, entretanto três ou quatro dias depois o solo deve ficar mais enxuto.

Para intensificar as floradas os adubos foliares dão bons resultados, quando utilizados quinzenalmente, e a formula mais adequada é aquela que se aproxima ao NPK 10-30-20.

Nos meses mais frios produzem menos flores por tanto a rega e a adubação deve ser reduzida.

As regiões serranas do sul e do sudeste do país são as que melhor favorecem o cultivo delas.

fonte: Jardim das idéias

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Tecnologia brasileira captura moléculas de CO2 e gera produtos

Uma tecnologia de baixo custo, desenvolvida no Brasil, permite capturar moléculas de gás carbônico e, além de impedir que elas sejam lançadas na atmosfera pelas indústrias, transforma a poluição em potencial em insumos com valor de mercado.

Esferas cerâmicas

O dispositivo central da tecnologia tem a marca da simplicidade. Ele é formado por pequenas esferas cerâmicas, de cor branca e medindo menos de meio centímetro de diâmetro. Quando colocadas nos sistemas de exaustão das indústrias, essas esferas são capazes de absorver até 40% do dióxido de carbono (CO2) expelido pelas chaminés.

A tecnologia, desenvolvida na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) já está sendo transferida para a iniciativa privada, para início de comercialização. A implantação ainda irá exigir estudos de engenharia para cada tipo de indústria onde a tecnologia será implantada.

Outro item de destaque é que a pesquisa levou apenas dois anos, do seu início até a fase de transferência de tecnologia para o setor privado, abrindo novas perspectivas em um campo considerado bastante complexo em todo o mundo.

Alternativas para o CO2

O CO2 - um dos gases responsáveis pelo efeito estufa - desafia cientistas em busca de uma solução eficiente e viável economicamente para capturá-lo e armazená-lo.

"Realizamos investigações exaustivas em relação ao CO2. Diversas fábricas utilizam filtros que retêm material particulado, mas não evitam o lançamento do dióxido de carbono. Outras tecnologias, como injetar o gás para extrair petróleo, enterrando-o nos poços vazios, e a produção da árvore artificial que absorva CO2, são consideradas de custo elevado", observa o professor Jadson Cláudio Belchior, do Departamento de Química da UFMG e um dos autores do projeto, junto com Geraldo de Lima, também professor do mesmo Departamento.

Eles estimam que a nova tecnologia, além de abrir oportunidades econômicas no mercado de créditos de carbono, poderá propiciar lucro até dez vezes superior ao valor investido na preparação da cerâmica - e isso para apenas um dos insumos gerados no processo de reciclagem.

Fixação do gás carbônico

O estudo dos pesquisadores da UFMG baseia-se na fixação do gás carbônico por meio das esferas cerâmicas. Instaladas no sistema de exaustão das indústrias, elas interagem, por processo químico e em altas temperaturas, com o dióxido de carbono.

"Ao entrarem em contato com esse material, as moléculas são capturadas por meio de reações químicas no estado sólido", explica Jadson Belchior. Ele compara as esferas com uma mala carregada de CO2. Tão logo fiquem saturadas, elas sofrem outro processo, responsável por extrair o CO2 absorvido. A composição das esferas é mantida em sigilo.

De acordo com os professores, um dos diferenciais da tecnologia é permitir o reaproveitamento das esferas e das moléculas sequestradas. Experimentos iniciais em laboratório indicam que o material pode ser reutilizado até dez vezes. Quanto ao CO2, ele se torna insumo para a panificação ou para uma série de compostos orgânicos nas indústrias de plásticos, cerâmica, têxteis e química; e na fabricação de inseticidas, corretivos de solos, papel e sabão.

Mitos da literatura científica

A aparente simplicidade da tecnologia desenvolvida necessitou, no entanto, de certa "coragem" dos autores em descerrar o que eles denominam mitos da literatura científica.

"Todos os registros indicavam que o material que utilizamos, submetido a uma determinada temperatura, não seria efetivo para absorver CO2", relata Geraldo Lima. No entanto, com equipamentos mais modernos e sofisticados, foi possível refinar os resultados e verificar os erros. "Investigamos as melhores composições de materiais absorvedores que seriam adequadas às faixas de temperatura estudadas", acrescenta o professor.

Agentes expansores

Um dos desafios para aumentar a capacidade de fixação do dióxido de carbono nas esferas consiste em torná-las resistentes e, ao mesmo tempo, porosas o suficiente para permitir uma maior penetração do CO2 em sua estrutura. Isso significa que, se o processo de compactação das esferas não for adequado, a absorção ficará restrita à sua superfície.

Conforme explicam os pesquisadores, o problema tem sido contornado utilizando-se agentes expansores, cuja função é gerar poros no interior da estrutura das bolinhas cerâmicas.

Novos estudos pretendem aumentar a eficiência de absorção em até 60%. "Devido à complexidade dessa fase do projeto, necessitamos ampliar a equipe com pessoal qualificado - pós-doutores, técnicos e alunos de pós-graduação - para garantir os resultados esperados", ressalta Geraldo Lima.

Colaboração empresa-universidade

A proposta do trabalho surgiu por iniciativa do empresário André Santos de Rosa, interessado em investir em tecnologias produzidas por universidades. "O mundo está atrás de conhecimento para captura de carbono e essa tecnologia apresenta uma das soluções para o problema do aquecimento global", diz ele. Sua empresa, a Amatech, financiou a primeira etapa do projeto.

A patente nacional para o dispositivo foi depositada em março deste ano, por meio da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT) da UFMG. Até fevereiro de 2010, o depósito internacional deverá ser efetuado. Nessa primeira fase, a titularidade é dividida entre a Universidade e a Amatech.

O próximo passo do projeto é aumentar a capacidade de absorção da cerâmica e desenvolver novos insumos a partir do gás - etapa que também será apoiada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) e pela Fapemig.

fonte: Inovação Tecnológica

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Como fazer a cobertura do gramado



Video sobre dicas de jardinagem, desenvolvido para o blog Jardim das Ideias da STIHL, com colaboração de Raul Cânovas.

Como escolher uma planta para banheiro


Video sobre dicas de jardinagem, desenvolvido para o blog Jardim das Ideias da STIHL, com colaboração de Raul Cânovas.


quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Sininho

  • Nome Científico: Abutilon striatum
  • Sinonímia: Abutilon pictum, Abutilon venosum, Sida striata, Abutilon thompsonii
  • Nome Popular: Lanterna-chinesa, Lanterna-japonesa, Sininho, Campainha
  • Família: Malvaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Guatemala
  • Ciclo de Vida: Perene

Arbusto bastante rústico e de constituição semi-lenhosa. Apresenta os ramos recurvados para baixo, como se estes fossem pesados. As flores de tonalidade alaranjada, são muito delicadas e bonitas, sustentadas por um pedúnculo também pendente. As folhas apresentam recortes. Ocorre uma variedade variegata. Muito cultivada em parques e jardins públicos, é pouco exigente em manutenção. Floresce na primavera e no verão atraindo beija-flores.

Devem ser cultivados em solo fértil sempre a pleno sol, isolados ou em grupos e composições. Requer apenas podas anuais para boa formação e renovação da folhagem. Tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por estaquia.


  • Nome Científico: Abutilon megapotamicum
  • Sinonímia: Abutilon vexillarium
  • Nome Popular: Sininho, Lanterna-chinesa, Chapéu-de-cardeal, Lanterninha-japonesa
  • Família: Malvaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Brasil
  • Ciclo de Vida: Perene

O sininho é um arbusto de textura semi-lenhosa, de ramagem ramificada e escandente, que pode alcançar de 2 a 3 metros de altura quando conduzido sobre um suporte adequado. Apresenta folhas cordiformes, alongadas e verdes, com margens serrilhadas. A floração pode se estender durante todo o ano de forma esparsa, mas é mais intensa na primavera e verão. As flores têm um formato peculiar, são popularmente comparadas a sinos, lanternas-chinesas e balões. Elas apresentam cálice vermelho, pétalas amarelas, e são pendentes. Ocorrem variedades de flores róseas e alaranjadas também, resultantes de hibridizações, assim como plantas de folhas variegadas de amarelo.

Sua utilização paisagística é ampla, podendo ser plantado isolado ou em grupos, maciços ou renques. Adapta-se ao plantio em vasos, e principalmente em cestas suspensas evidenciando as flores pendentes. Também pode ser conduzido como trepadeira, através de amarrios, sobre suportes adequados, como treliças e cercas. Suas flores produzem néctar e são atrativas para beija-flores, abelhas e borboletas.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. Aprecia o clima ameno, podendo ser cultivado em regiões subtropicais, mediterrâneas ou tropicais de altitude. Para obter uma folhagem mais compacta e conduzir a forma da planta, podemos realizar podas anuais. Adubações semestrais estimulam intensas florações. Multiplica-se por estaquia.

fonte: www.jardineiro.net

Camarão-amarelo


  • Nome Científico: Pachystachys lutea
  • Nome Popular: Camarão-amarelo, camarão, planta-camarão
  • Família: Acanthaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Peru
  • Ciclo de Vida: Perene

Inflorescências amarelo-ouro, com flores brancas, o camarão-amarelo é uma planta muito vistosa. Sua folhagem não deixa por menos, o verde escuro ajuda a destacar suas inflorescências.

No paisagismo é indicada para bordaduras e para atrair beija-flores. No entanto pode ser plantada em vasos com um efeito interessante. A poda e a fertilização anual são imprescindíveis para garantir uma floração majestosa. Vai bem a meia-sombra e a pleno sol. Seu substrato deve estar sempre úmido.

Camarão-vermelho


  • Nome Científico: Justicia brandegeeana
  • Sinonímia: Beloperone guttata
  • Nome Popular: Camarão-vermelho, camarão
  • Família: Acanthaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: México
  • Ciclo de Vida: Perene

Se você quer atrair borboletas e beija-flores, o camarão-vermelho é uma planta interessante. Suas inflorescências de brácteas vermelhas e estruradas, com flores brancas e pequeninas são formadas durante o ano todo. A folhagem é delicada e ramificada, e apresenta folhas pilosas, oval-lanceoladas e com nervuras bem marcadas. Ocorre uma variedade de brácteas amarelas.

Para ficar sempre bonito, o camarão-vermelho exige solo fértil, profundo, enriquecido com matéria orgânica e regas regulares, além de sol pleno. Não tolera geadas. No paisagismo, é adequado principalmente para a formação de bordaduras de cerca de 80 cm. Multiplica-se por divisão da ramagem enraizada e por estaquia.

www.jardineiro.net

Grevílea-anã


  • Nome Científico: Grevillea banksii
  • Sinonímia: Grevillea banksii var forstari
  • Nome Popular: Grevílea, grevílea-vermelha, grevílea-anã, grevílea-escarlate, grevílea-de-jardim
  • Família: Proteaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Austrália
  • Ciclo de Vida: Perene

Arbusto ou arvoreta (4-6 metros), de aspecto exótico e florescimento muito ornamental. Apresenta folhas bastante recortadas e afiladas verde-acinzentadas na superfície e esbranquiçadas no verso. Inflorescências chamativas, compostas de muitas flores vermelhas, sem pétalas. Ocorre ainda uma variedade de flores brancas. A Grevílea floresce o ano todo atraindo muitos beija-flores.

É uma planta muito interessante para fazendas, condomínios e praças públicas, pelo seu porte e baixa manutenção, sendo utilizada isolada ou em grupos. Devem ser cultivados em solo fértil, previamente preparado com adubos químicos ou orgânicos, sempre a pleno sol. Tolerante a geadas. Multiplica-se por sementes.

fonte: www.jardineiro.net

Lantana


  • Nome Científico: Lantana camara
  • Sinonímia: Lantana aculeata, Lantana mista, Lantana armata
  • Nome Popular: Cambará, cambarazinho, lantana-cambará, verbena-arbustiva, cambará-miúdo, cambará-de-cheiro, cambará-verdadeiro
  • Família: Verbenaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: América Central e América do Sul
  • Ciclo de Vida: Perene

Arbusto florífero de efeito muito ornamental, o cambará é excelente para a formação de maciços e bordaduras. Suas folhas são muito pilosas e os seus ramos flexíveis podem ser eretos ou semipendentes. As inflorescências são compostas numerosas flores, formando mini-buquês das mais variadas cores, como laranja, rosa, vermelho, amarelo e branco; sendo comum observar, na mesma inflorescência, flores com colorações diferentes.

Deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil enriquecido com composto orgânico, com regas periódicas. Tem grande potencial invasivo, tornando-se daninha em determinadas situações. Também é considerada planta tóxica e sua utilização terapêutica deve ter acompanhamento médico. Tolerante ao frio e às podas. Multiplica-se por estacas e sementes.

Medicinal
  • Indicações: Infecções respiratórias, alergias respiratórias, reumatismo, febre, infecções de ouvido.
  • Propriedades: Balsâmico, diurético, estimulante, expectorante, sudorífera, tônico
  • Partes usadas: Folhas
fonte. www.jardineiro.net

Malvavisco


  • Nome Científico: Malvaviscus arboreus
  • Sinonímia: Malvaviscus balbissi, Malvaviscus mollis, Malvaviscus acapulcensis, Malvaviscus concinnus, Malvaviscus grandiflorus, Malvaviscus lanceolatus, Malvaviscus pentacarpus, Malvaviscus pilosus, Malvaviscus rivularis, Malvaviscus sepium, Achania mollis, Achania pilosa, Hibiscus malvaviscus, Hibiscus nutans
  • Nome Popular: Malvavisco, malva-de-colibri, hibisco-colibri
  • Família: Malvaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: América Central e América do Sul
  • Ciclo de Vida: Perene

O malvavisco é uma arbusto grande, de textura lenhosa e que pode alcançar 4 metros de altura com facilidade. Seus ramos são eretos e bastante ramificados. As folhas são verdes, oval-lanceoladas, muito mucilaginosas e apresentam bordos serrilhados. É uma planta muito florífera e vistosa, com flores flores que podem ser vermelhas ou róseas, sempre pendentes e semi-fechadas, o que garante sua grande durabilidade em relação as flores de hibisco (Hibiscus rosa-sinensis). A floração se extende por todo o ano, mas é mais abundante na primavera e verão.

É uma planta muito rústica, exigindo baixa manutenção. Presta-se para a formação de renques podados ou não e como planta isolada no jardim. As podas realizadas periodicamente estimulam um floração mais abundante e dão forma e aspecto compacto às cercas-vivas de malvavisco. O crescimento da planta é rápido a moderado, em comparação com outros arbustos. Atrai muitos beija-flores.

Devem ser cultivados sob sol pleno, tolerando a sombra parcial durante o dia. O solo deve ser fértil e enriquecido com matéria orgânica, regado a intervalos regulares. Não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por estaquia.

fonte: www.jardineiro.net

Mimo-de-vênus


  • Nome Científico: Hibiscus rosa-sinensis
  • Sinonímia: Hibiscus sinensis
  • Nome Popular: Hibisco, hibisco-da-china, mimo-de-vênus, graxa-de-estudante, hibisco-tropical
  • Família: Malvaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Ásia Tropical
  • Ciclo de Vida: Perene

O hibisco é a flor símbolo do Havaí. Além disso é umas das plantas mais cultivadas nos jardins brasileiros, devido ao seu rápido crescimento, beleza e rusticidade. Há um grande número de variedades, que podem apresentar folhas estreitas ou largas, variegadas ou não e Flores das mais diversas formas, tamanhos e cores.

A floração estende-se por todo o ano e as flores são sempre solitárias. Versátil, adapta-se às mais diversas funções paisagísticas, servindo como excelente cerca-viva, arbusto, renques, composições ou simplesmente como planta isolada em vasos.

De característica tropical, o hibisco deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica com adubações periódicas para uma floração exuberante. Não tolera geadas. Suporta a salinidade e o sombreamento parcial. Multiplica-se por estaquia e alporquia.

fonte: www.o jardineiro.net

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Jardim para os beija-flores

Conta uma lenda indígena, que durante uma festa de primavera, organizada para todos os pássaros, os travessos beija-flores devoraram às escondidas todas as iguarias mais doces do banquete, não sobrando nada para os outros convidados. Como foram pegos em flagrante, receberam o seguinte castigo: teriam de repor, continuamente, um a um dos doces furtados. Desde então, eles vivem voando apressados e incessantemente em busca do néctar das flores.
Existem diversos tipos de flores que atraem esses pássaros para o jardins. O segredo para manter constante a visita dos beija-flores é selecionar espécies que apresentem floradas em diferentes épocas do ano. Veja algumas sugestões, lembrando que é essencial observar as características de cada uma e suas exigências para ter sucesso no cultivo:

Espécie
Tipo
Características
Luminosidade
Mimo-de-vênus
(Hibiscus rosa-sinensis)
arbusto flores atrativas
quase o ano todo
sol pleno
Malvavisco
(Malvaviscus sp.)
arbusto flores ricas
em néctar o ano todo
sol pleno
Lantana
(Lantana camara)
arbusto flores ricas
em néctar o ano todo
meia-sombra
Grevílea-anã
(Grevillea banksil)
arbusto flores ricas
em néctar o ano todo
sol pleno
Camarão-vermelho
(Beloperone guttata)
arbusto flores o ano todo sol pleno ou meia-sombra
Camarão-amarelo
(Pachystichys lutea)
arbusto flores o ano todo sol pleno ou meia-sombra
Escova-de-macaco
(Combretum coccineum)
trepadeira flores na primavera meia-sombra
Brinco-de-princesa
(Fuschia sp)
trepadeira flores na primavera meia-sombra
Sininho
(Abutilon)
arbusto flores na primavera
e verão
sol pleno
Afelandra amarela
(Aphelandra squarrosa)
arbusto flores na primavera e verão meia-sombra
Tilandísia
(Tillandsia stricta)
bromeliácea epífita, precisa de apoio sombra e meia-sombra
Tumbérgia-azul
(Thumbergia grandiflora)
trepadeira flores na primavera e verão sol pleno
Sapatinho-de-judia (Thumbergia mysorensis) trepadeira flores o ano todo sol pleno
Suinã
(Erytrina verna)
árvore floresce no inverno, atinge até 20m de altura sol pleno
Pata-de-vaca
(Bauhinia variegata)
árvore flores do outono ao inverno, atinge até 10m sol pleno
Ipê rosa
(Tabebuia pentaphylla)
árvore flores da primavera ao outono, atinge até 15m sol pleno

fonte: www.jardimdeflores.com.br

Brinco de Princesa


  • Nome Científico: Fuchsia hybrida
  • Sinonímia: Fuchsia speciosa
  • Nome Popular: Brinco-de-princesa, fúcsia, agrado, lágrima
  • Família: Onagraceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: América do Sul
  • Ciclo de Vida: Perene

Flor símbolo do Rio Grande do Sul, o brinco-de-princesa ou fúcsia é uma planta que faz um enorme sucesso internacional. Possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações, sem mesclas. A ramagem é pendente, mas pode haver variações, com plantas mais eretas e outras mais pendentes.

Para ficar sempre bonito, o brinco de princesa requer boa iluminação, de preferência sob luz difusa ou meia-sombra, no entanto muitas variedades vão bem sob sol pleno. Mas um detalhe é unanime, as fúcsias apreciam o frio e portanto deve-se dar preferência para o cultivo no sul do país e nas regiões serranas. O substrato deve ser bem fértil, enriquecido com humus e composto orgânico. A propagação pode ser por sementes ou por estacas.

fonte: www.jardineiro.net

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Farroupilha (Justicia Floribunda)

Arbusto herbáceo, nativo do Brasil, de 0,5-1,2 m de altura, folhas pequenas, brilhantes e persistentes. Flores em toda a ramagem, vermelhas com a extremidade amarela, formadas principalmente na primavera e muito visitadas por beija-flores. Cultivado geralmente em vasos ou em grupos, mantidos a meia-sombra, em terras férteis e umedecidas. Seu florescimento é muito abundante em regiões de clima ameno.



Nome Científico: Justicia Floribunda, Justicia Rizzinii
Família: Acanthaceae
Genero: Justicia

Nome comercial: Farroupilha

quarta-feira, 15 de julho de 2009

3 leis da jardinagem

1. Jardinagem é uma questão de manter o entusiasmo até que a sua coluna se acostume a isso;

2. Deus criou os dias chuvosos para que os jardineiros descansem;

3. Uma boa maneira de ter certeza de que você está removendo uma erva daninha e não uma planta benéfica ao jardim é puxá-la. Se ela sair fácil da terra, como certeza é a planta boa.

fonte: casa e jardim

terça-feira, 14 de julho de 2009

Quadro vegetal


Vejam só que idéia criativa....um quadro vegetal feito com garrafas pet...

Este quadro é uma solução que poupa espaço, embelezando seu ambiente, deixando você mais próximo da natureza. Só é preciso montar uma moldura, com um fundo firme. As garrafas, cortadas ao meio, são pregadas sobre ele. Para assegurar que não caiam com o peso da terra, devem ser pregadas em dois pontos. Façam um furinho no fundo de cada garrafa para escoar a água. Os furinhos ainda servem como regadores: vocês molham os copinhos de cima e eles se encarregam de escoar a água para os de baixo. Aí é só pensar nas plantas.
Deixo algumas sugestões: plantas medicinais ou aromáticas, temperos, cactus, suculentas, dinheirinho-em-penca....
OBS: o quadro deverá ficar em espaço ensolarado ou meia sombra, para haver um bom desenvolvimento das plantas.
Aproveitem a idéia das garrafas pet, pois você estará ajudando na preservação do meio-ambiente.
Abraço a todos...
Fonte: Pesquisas na internet e no Livro How to make (almost) everything - A do-it yourself primer

Comidas x Vinhos








Combinar comida e vinhos não é tarefa das mais simples. Qualquer detalhe da comida, como um tempero a mais, por exemplo, pode refletir em uma péssima combinação. E não é só isso.
Para os especialistas, a escolha da bebida está associada a fatores climáticos e ao local onde você se encontra. Quer um exemplo? Eles dizem que não fica nada bem apreciar a bebida em uma danceteria com som no último volume e cheiro de cigarro. Ou ainda experimentar o vinho no verão, quando ele deve ser tomado no inverno. O "recomendável", segundo eles, é um local aconchegante para que a apreciação seja bem feita e você possa saborear o gosto da bebida com concentração e ambiente apropriado. Mas há quem não se importe com tantas regras. A paixão pelo vinho rompe limites e, dessa forma, não há clima nem local que o faça dispensar a bebida. Em qual desses grupos você encaixa?
Para cada tipo de refeição há um vinho que combina melhor com o seu paladar. Os suaves devem acompanhar pratos pouco temperados, já os fortes e encorpados são ideais para pratos mais condimentados. E, se numa mesma ocasião, você tiver a oportunidade de experimentar vários tipos de vinhos, o melhor deve ficar sempre para o final da refeição, para que a boca conserve o sabor. Outra norma universalmente aceita é servir vinhos brancos para acompanhar carnes brancas (aves, peixes, crustáceos). Na verdade, o vinho branco pode acompanhar qualquer prato, até mesmo os de massas, tradicionalmente identificados pelos italianos com os vinhos tintos. O importante é que o vinho valorize o prato que você escolheu.
Entradas - Com as entradas deve ser servido vinho branco seco, vinho verde branco, vinhos generosos secos ou ainda vinhos espumosos secos.
Sopa - Com sopa é clássico "molhar-se a boca" com generosos secos. No entanto, os vinhos rosados e os espumosos podem servir de vinho único ao longo de uma refeição.
Saladas- Aos pratos avinagrados, como saladas muito temperadas, não convém nenhum tipo de vinho.
Peixes - Com peixe serve-se o mesmo vinho que serviu para os aperitivos (vinho branco seco ou verde). Se forem servidos com molhos picantes, aconselha-se um vinho branco suave.
Massas - Com massas, legumes, arroz e ovos servem-se vinhos brancos adamados ou tintos ligeiros.
Carnes vermelhas - As carnes vermelhas e a caça, assadas ou guisadas ou em pasta (tortas recheadas, empadas), servem-se acompanhadas por vinho tinto encorpado. As carnes assadas também combinam com vinhos espumosos secos.
Queijos - Com queijos fermentados (crus) servem-se vinhos tintos fortes. Queijos de pastas cozidas (tipo gruyére) pedem vinhos tintos mais leves. Com queijos frescos servem-se vinhos brancos suaves.
Doces - Com doces não alcoolizados servem-se vinhos doces brancos, espumosos doces ou ainda generosos doces e meio-doces. Com doces confeccionados com licores ou aguardentes, só devem servir-se as bebidas utilizadas na sua preparação.




Fonte: Pesquisas na internet...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

CREME DE BATATA COM PRESUNTO CRU

Porções: 6
Ingredientes
1 1/2 colher (sopa) de sementes de erva-doce
1 colher (sopa) de óleo
1 cebola picada
1 dente de alho amassado
5 batatas picadas
1/2 colher (sopa) de sal
1 caixinha de creme de leite
3 fatias de presunto cru

Modo de Preparo
1. Em uma panela, ferva 4 xícaras de água.
2. Junte as sementes de erva-doce e deixe ferver por 1min.
3. Desligue o fogo, passe o chá por uma peneira e reserve.
4. Em uma panela, aqueça o óleo e doure a cebola e o alho.
5. Junte as batatas picadas, o chá reservado e o sal.
6. Após levantar fervura, tampe a panela e cozinhe por 30min em fogo baixo.
7. Retire do fogo, deixe amornar e bata no liquidificador.
8. Retorne à panela e aqueça até iniciar a fervura.
9. Desligue o fogo e junte o creme de leite.
10. Corte as fatias de presunto ao meio e leve ao forno, em temperatura de 180 graus, por 5min.
11. Sirva com a sopa.

domingo, 5 de julho de 2009

Sete Ervas


Diz a lenda que o vaso de sete ervas espanta um monte de coisa ruim

pra quem acredita vai ai com que ervas, como monta o vaso de Sete Ervas e o seus significados

Espada de São Jorge (Sanseveria trifasciata)
Suas folhas em forma de lança sugerem a coragem para enfrentar uma batalha e vencê-la. Também apontam para cima indicando o caminho do céu e da plenitude.

Guiné (Petiveria alliacea)
Significa limpeza espiritual e a purificação.

Arruda (Ruta graveolens)
Com seu forte aroma, espanta todo o tipo de mal. Significa defesa e afasta as energias negativas.

Pimenta (Capsicum annuum)
Protege da inveja e intrigas.

Comigo-ninguém-pode macho (Dieffenbachia sp.)
Significa a força masculina e a sensatez na hora de tomar decisões.

Comigo-ninguém-pode fêmea (Dieffenbachia sp.)
Significa a sabedoria feminina que através de sua docilidade conquista o mundo.

Alecrim (Rosmarinus officinalis)
Com seu aroma agradável atrai a energia positiva do universo.

Tem também uma versão que utiliza no lugar do comigo-ninguém-pode o trevo-de-quatro-folhas (oxalis deppei), Em termos de significado, cada folha do trevo tem um significado: uma significa a fé, uma a esperança, uma o amor, e uma a sorte

Para montar seu vaso de sete ervas escolha um vaso grande o suficiente para receber as ervas. Forre o fundo com uma camada de cascalho. Faça uma segunda camada com areia, para facilitar a drenagem da água das regas.
Usar uma mistura de terra, areia e humus de minhoca bem misturado coloque uma parte desta mistura ate um pouco acima da metade do vasom coloque as mudas das ervas e preencha com o restante da terra misturada, regando bem.
Nos primeiros 3 ou 4 dias deixar o vaso em local bem uliminado, mas longe o sol direto, depois podes colocá-lo em local onde receba em torno de 6 horas de sol direto, deixando a terra sempre umida, nunca enxarcada

Informações tiradas da net

Alecrim


Nome científico: Rosmarinus Officinalis
Família: LABIATAE


Originário da Europa, trata-se de um arbusto perene, com até 2m de
altura, facilmente encontrado em solos pedregosos. Suas folhas são
lineares, estreitas e opostas, de coloração verde na parte superior do
limbo e esbranquiçadas na inferior com pêlos bem finos. As flores são
azul-violeta e agrupadas em inflorescências axilares do tipo cacho.
Cultivo
Clima: Desenvolve-se muito bem em qualquer clima, com preferência
para os temperados quentes, e não gosta de clima muito frio nem
ventos fortes.
Luminosidade: Bastante sol ou muita luminosidade.
Solo: Secos e arenosos, mas bem drenados.
Propagação: Por estacas ou sementes. As estacas, de 15cm, devem
ser enterradas em local com bastante luminosidade, mas não com sol
direto.
Indicações Terapêuticas
Bom para os rins e vesícula, bem como para o equilíbrio da pressão arterial, auxiliando a boa
circulação; auxilia nos estados de depressão, dores reumáticas, digestão, facilita menstruação,
combate gota, anti-séptico, sedativo, fortalece a memória. Bochechos de infusão são recomendados
para aliviar aftas, estomatites e gengivites.
Modo de usar
Folhas, por decocção: Balsâmico, regula a secreção biliar, estimulante estomacal, tônico, dispepsia,
debilidade cardíaca, febres tifóides, tosse, gases intestinais, asma, bronquite, coqueluche, pressão
alta, pâncreas, estresse, dores de cabeça. Uso externo por fricção: Caspa e queda de cabelos.

Antes de Fazer uso Terapêutico de qualquer tipo
de erva consulte antes um fitoterapeuta

fonte: Manual Clube do jardim, ERVAS Guia de cultivo e utilização

sábado, 4 de julho de 2009

Propriedade Scheffel


No interior do município de Lagoa dos 3 Cantos, em Linha Glória, está localizada a Propriedade Scheffel, dos cooperantes Ernani e Zélia, que para manterem os filhos no interior, resolveram diversificar as atividades.

Os grãos sempre foram cultivados pelo casal, em seguida veio a produção leiteira, depois produção de ovos, e mais tarde, o cultivo de flores. Atividades essas que hoje garantem o sustento da família.

A propriedade conta 16,6 hectares de terra, e produz em média 12 mil litros de leite por mês, cerca de 100 dúzias de ovos por dia, e 30 mil mudas de flores a cada estação. Além disso, são cultivados a soja, o milho, a cevada, a aveia, e o milho-pipoca.


...A mão de obra é familiar, e envolve cinco pessoas. Cristiane Scheffel é uma das filhas do casal. “Hoje para permanecer na propriedade você tem que encontrar alternativas, e nós encontramos”.

A busca pelo aperfeiçoamento é constante, cada membro da família realiza suas tarefas, mas sem deixar de lado a qualificação profissional. E quando questionados, sobre a receita do sucesso, o filho Paulo responde: “Muito trabalho, empenho, e com certeza a união da família”.

Fonte: Coprel

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Uma tarde no orquidário

Olá pessoal

Dias atrás minha Frau, a sogra e este que vos escreve, passamos umas horas no Orquidário San Sebastian em Tapera ali perto de Espumoso.
Um lugar flor de especial, orquídeas pra encantar os olhos, uma mais bonita que a outra, pra quem gosta e admira as flores é um prato cheio, só lhes digo quem for lá tem que ir preparado com a guaiaca cheia dos cobre, que sair de lá com uma ou duas orquídeas é mui difícil........ hehehehehehe
Não sei lhes dizer o nome desta na foto ai do lado, foram tantos nomes naquele dia um mais complicado que o outro hehehehehe, difícil de se lembrar.
Pra quem tiver tempo e estiver por perto de Tapera, ali no Rio Grande do Sul, recomendo vale a pena um lugar fantástico


Felicitações para todos orquidófilos pelo dia do orquidófilo

Forte abraço